sábado, setembro 03, 2011

POLÍTICA E ECONOMIA - Serra elogia BC por reduzir juros, mas diz que taxa ainda segue alta

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po0309201107.htm

REPERCUSSÃO


Serra elogia BC por reduzir juros, mas diz que taxa ainda segue alta

DE SÃO PAULO - O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) elogiou ontem a decisão do Banco Central de reduzir a taxa básica de juros.
Em seu blog, o ex-candidato tucano à Presidência rebateu as críticas à instituição sobre a diminuição de 0,5 ponto percentual na taxa Selic -de 12,5% para 12% ao ano.
Em seu blog, Serra afirmou que elas são "muito barulho por quase nada", porque a taxa continua alta.
O tucano concordou com o Copom (Comitê de Política Monetária) sobre as justificativas para o corte. "Os juros futuros estavam caindo, a pressão das commodities sobre a inflação, diminuindo em razão da crise internacional, e a economia desacelerando", afirmou.
Ele destacou a redução dos gastos públicos como um dos resultados positivos da queda e disse não que a inflação não deve sair do controle, já que "a chave da estratégia brasileira de controle da inflação nos últimos anos tem sido a valorização do câmbio, não a contenção da demanda".
Para o ex-governador, a decisão não feriu a credibilidade do Banco Central.
"Quer dizer que um BC só ganha credibilidade, ou a mantém, quando promove o aumento dos juros?", disse.
Serra afirmou ainda que não vê problema "no fato do ministro da Fazenda e da presidente da República conversarem com o BC e expressarem seu pensamento".
Segundo o ex-governador, "isso acontece em todos os países do mundo".

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sexta-feira, setembro 02, 2011

FORÇA - blog e facebook


Pessoal, fiz umas mudanças no blog, coloquei umas "abas" lah, pelo menos essa era a ideia... tb fiz um site de discussoes melhor no face... tinha outro, mas a gnt perdeu o email do chico xavier...

dem uma olhada:





e tb ficou facil de postar direto no blog ou no face direto do email: eh soh colocar os seguintes endereços de email, respectivamente:




Vamo lá força!!
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quinta-feira, setembro 01, 2011

Fwd: [Força Popular] ECONOMIA - BC cedeu a pressões ao reduzir juros

É, eu vi ontem, e foi pra chorar...
eu nao entendo o pq de se tomar esse risco em relacao a inflacao... o governo continua com seus multiplos objetivos e nao encara a inflacao como prioridade. Acho no entanto que um possível descontrole ou mesmo a nao solucao da inflacao seria uma grande derrota política. Me parece muita burrice, uma estimacao completamente viesada dos cenários, agora temos que ver como a inflacao vai de fato se comportar, talvez os caras dem sorte, mas o estrago na credibilidade já está feito. E hoje vem a dilma querendo dar sua explicacao sobre juros.
No final eu acho que o brasil nao vai quebrar, a inflacao nao vai explodir, isso pelo no proximos tempos. De fato, fora a burrice  e a ideia desenvolvimentista idiota, existem as explicacoes para as medidas da dilma:

1) a mulher quer ter ao mesmo tempo baixas taxas de juros com um nível de poupança maior. Poderia fazer isso simplesmente gastando menos, mas como nao conseguiu, ela agora resolve ser agressiva em relacao aos juros. Com isso, ela manda para o congresso toda a responsabilidade de controlar a inflacao, uma vez que se esses medidas aih das PEc e tal forem aprovadas, principalmente com essa queda dos juros, aih jah era.
2) A mulher nao quer de forma que o Brasil se contamine com a crise. Para os desenvolvimentistas, o crescimento a qualquer custo é o mais importante.
3)inflacao baixa, mas sem que isso queira dizer menor crescimento, juros altos, cambio valorizado, etc etc

muito dificil compatibilizar tudo isso.. na verdade, impossível. Não acho que as soluções são nem um pouco fáceis, apesar de parecerem simples. O problema é no desespero deixar a racionalidade de lado, como parece que foi o caso. Atacar de frente um mecanismo dos  mais funcionais e razoáveis que tá tendo é um tiro no pé. Me parece que a presidente ainda tem uma grande necessidade de se firmar politicamente, de mostrar que ela não está presa a nenhum grupo e que sempre mantém uma independencia para tomar qualquer decisão.

Agora um comentário que a mulherada pode me bater: a Dilma tá governando o Brasil como se governa um fogao. Ela vai dando umas pitadas de tempero pra ver se no geral fica bom, e parece não estar tao preocupada com as receitas. Aprendeu com o Lula? Talvez. Essa irracionalidade da Dilma é algo novo e parece pior que a do Lula. é rezar pra ver
 

Fwd: [Força Popular] ECONOMIA - BC cedeu a pressões ao reduzir juros

http://www1.folha.uol.com.br/poder/968592-bc-cedeu-a-pressoes-ao-reduzir-juros-avaliam-analistas.shtml
01/09/2011 - 07h35

BC cedeu a pressões ao reduzir juros, avaliam analistas


MARIANA SCHREIBER
DE SÃO PAULO

Analistas do mercado consideraram a decisão do Banco Central de cortar a taxa de juros em 0,5 ponto percentual --de 12,5% para 12%-- um movimento arriscado e o interpretaram como um sinal de que a diretoria da instituição cedeu a pressões.

Segundo eles, a redução da Selic, mesmo com a inflação acima da meta oficial, faz crer que a autoridade monetária sucumbiu às investidas do governo, que está preocupado em evitar uma desaceleração muito forte da atividade econômica.

O diretor da Quest Investimentos, Luiz Carlos Mendonça de Barros, não vê sinais claros de que a crise externa será forte e considera que BC fez uma aposta especulativa na piora do cenário internacional. "A independência do BC está arranhada. Ele é hoje um órgão auxiliar do Ministério da Fazenda", criticou.

O ex-presidente do Banco Central Carlos Langoni também diz acreditar que o BC exagerou na sua avaliação do cenário externo e teme que os preços voltem a subir, porque a renda dos trabalhadores brasileiros continua em alta e os gastos do governo continuam crescendo, apesar do esforço feito para freá-los.

"Seria um grande retrocesso o BC voltar a atuar cedendo a pressões políticas", disse Langoni. "Isso teria consequências negativas para o crescimento de longo prazo que depende muito da expectativa de estabilidade".

Além disso, destaca, os gastos do governo seguem crescendo num ritmo acima da expansão econômica e os R$ 10 bilhões a mais que vão engordar o superavit primário são fruto de arrecadação extraordinária, e não de contenção de despesas.

A expectativa dos analistas é de que o Copom promova novo corte nos juros na sua próxima reunião, que está marcada para 18 e 19 de outubro.


 
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galo doido
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